Da arte para os muros ele clareia o que há no escuro, da poesia inventada pras cores na roupa manchada, carrega o peso do mundo nas costas e não espera respostas. O que não é pra ser é melhor deixar passar, a mala esta sempre pronta, com mais lembranças pra guardar... E o consolo de ser a metade de um todo é tão real e verdadeiro, como dois meios formam um inteiro. Assim a vida dele segue... com passos largos e mente leve... o que basta, já serve, mesmo que seu tempo seja breve...