Pisciana nata regida por nada, ela é o acaso de si mesma. Odeia precisar de alguém mais legalizou a carência e agora marcha sozinha ao som da própria sutileza. Sente pena da eternidade, gosta de sacanagem, não discute por bobagem! Não acredita em final feliz, embora tenha no fundo a esperança de encontrar tudo que um dia já quis. Ela é o doce do meio amargo. Desprotegida, o que é complicado ela descomplica. Ela é o vice-versa, a porta meio aberta. Ela é a cortina colorida no quarto sem vida, ela é o dedo na propria ferida. O lado bom que esconde o mal, uma pagina em branco ou a de um jornal. No fundo ela não passa de uma poesia torta para alguém que não se importa!
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