28 abril 2011

em segredo

Divagações, palavras, desvaneios. Alívios, inquietudes, desejos. Inspirações, constatações, interrogações. Ser, não ser, deixar de querer. Suspirar, alimentar, querer guardar. Doer, ouvir, não transmitir. Escrever, parar, rasgar.  Dar uma chance, o braço, um passo. Contar o possível, ver o que não esta visível. Transcender, se encontrar, se perderSer o medo, o desejo e o pretexto.
Quanto cabe num segredo?



6 comentários:

  1. tantos sentimentos, a tona...
    Um turbilhão sentimentalista.
    Linda poesia...

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  2. Felipe! É um prazer receber um comentario de um poeta como tu, que tens as medidas certas entre sentimento e poesia! bjs

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  3. Em um segredo talvez não caibam tantas coisas assim. Mas em nós, seres humanos, sim.

    =)

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  4. É bom saber que você gosta do "mundo" das ervilhas. Achei bacana que você é de Santa, vou espiar por aqui. Você sabe o caminho de lá, então volte sempre que quiser :)

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