Divagações, palavras, desvaneios. Alívios, inquietudes, desejos. Inspirações, constatações, interrogações. Ser, não ser, deixar de querer. Suspirar, alimentar, querer guardar. Doer, ouvir, não transmitir. Escrever, parar, rasgar. Dar uma chance, o braço, um passo. Contar o possível, ver o que não esta visível. Transcender, se encontrar, se perder. Ser o medo, o desejo e o pretexto.
Quanto cabe num segredo?
tantos sentimentos, a tona...
ResponderExcluirUm turbilhão sentimentalista.
Linda poesia...
Felipe! É um prazer receber um comentario de um poeta como tu, que tens as medidas certas entre sentimento e poesia! bjs
ResponderExcluirEm um segredo talvez não caibam tantas coisas assim. Mas em nós, seres humanos, sim.
ResponderExcluir=)
final surpreendente!!
ResponderExcluirÉ bom saber que você gosta do "mundo" das ervilhas. Achei bacana que você é de Santa, vou espiar por aqui. Você sabe o caminho de lá, então volte sempre que quiser :)
ResponderExcluirObrigada :)
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